Quero pensar novas formas.
Pensando eu plasmo no mundo outros territórios, habito espaços não fixos, mas mutáveis, plásticos, polifórmicos, plurais. Pensando eu impulsiono um movimento de convergência com o mundo: nos tornamos inseparáveis. Não há mais barreiras ou obstáculos, tudo nos afeta mutuamente. O que eu sou se confunde com o que o define: os contornos da cidade, os trajetos diários, as pessoas que circulam, as idéias que trafegam distâncias imensas, a chuva que modifica a paisagem, a vida cotidiana. Tudo isso me transforma, me atinge, me comunica afetos diversos. Muda toda a minha maneira de ser e estar, todos os dias. E mudo também a forma do mundo, sendo estando pensando uma coisa nova.
Sou essa integração cósmica todos os dias. Atravesso o mundo e sou atravessada por ele, e me sinto eternamente grata pelas ruas, pela chuva, pela cidade, pelo sol, pelas cores do céu, pelos sons, pelos cheiros, pelas pessoas e principalmente por essa conexão tão intensa com tudo o que existe.
Sou o que é.
Sou o mundo todo.
Pensando eu plasmo no mundo outros territórios, habito espaços não fixos, mas mutáveis, plásticos, polifórmicos, plurais. Pensando eu impulsiono um movimento de convergência com o mundo: nos tornamos inseparáveis. Não há mais barreiras ou obstáculos, tudo nos afeta mutuamente. O que eu sou se confunde com o que o define: os contornos da cidade, os trajetos diários, as pessoas que circulam, as idéias que trafegam distâncias imensas, a chuva que modifica a paisagem, a vida cotidiana. Tudo isso me transforma, me atinge, me comunica afetos diversos. Muda toda a minha maneira de ser e estar, todos os dias. E mudo também a forma do mundo, sendo estando pensando uma coisa nova.
Sou essa integração cósmica todos os dias. Atravesso o mundo e sou atravessada por ele, e me sinto eternamente grata pelas ruas, pela chuva, pela cidade, pelo sol, pelas cores do céu, pelos sons, pelos cheiros, pelas pessoas e principalmente por essa conexão tão intensa com tudo o que existe.
Sou o que é.
Sou o mundo todo.